segunda-feira, 2 de março de 2009

Está ai alguém?
Não? Bom, melhor assim. Certamente os meus caros inexistentes ja ouviram a sineta a anunciar que eu chego sem capuz hoje (que deus com letra minúscula  me livre de ser confundido com o mike da naifa). 
Doi me o estomâgo...será lepra? a sífilis não assobia e a lepra não bate assim...só uma sociedade decadente é que produz lindos rebentos que se deleitam em analisar o sumo da piada das doenças venéreas ou medievais!
Daí, eu pessoalmente normalmente creio que um leproso nos dias que correm tem por dever ser inteiro (e enxuto).

Dêem-me um segundo....

(Para estar inteiro perco algum tempo, gasto algum dinheiro na Sephora)

No fundo ter lepra é ser surreal. Absurdo.

Também de qualquer das maneiras não estava cá ninguem, e lepra tinham os elefantes do Dalí.
Não não, meu caro judeu nazi, não sou um elefante.
Eu não viajo. Faltam me os dois euros necessários a largar os gónadas por outras terras ( e sim ainda mantenho esta parte da minha carne bem agarrada e indefinida)

Pegando no texto do nosso Captain, faço uma sentença : um leproso é muito mais que uma sombra, é um ser sem contorno, sem silhueta.


É um ser bastante jeitoso.


Eis a apresentação... desfaço-me em cortesias.
Tendes um bocado de mim.

Vosso, 
Leproso Integrista.

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